Pensem comigo, quão anti-ético seria aceitar o convite pra sair de um paciente?
Um paciente gato, muito gato: morenasso, olhos verdes, ectoscopia impecável, tórax simétrico e bem definido, abdome plano e sarado (ai, ai...) me perguntou se um anel de ouro que uso na mão direita era de noivado. Eu respondi que não, que nem tava namorando. (Também não precisava ter dado detalhes, né?) Aí ele me perguntou se me chamasse pra sair se eu aceitaria.
Rá!
Me achei!
Solteira, livre e desimpedida que sou, bem que poderia ter aceitado. Mas considerei a situação minimamente, pra não dizer absolutamente, contra a ética da profissão e não aceitei.
Tá bom vai, sei que ainda sou das únicas mongolóides que levam esse tipo de princípio à sério, mas... thats me.
Meu nome é princípio, prazer.
(Mas que não deixo de me remoer, ai isso não...)
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
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