Não estou lá com muitas idéias do que postar... Houveram uns dias em que estava com a cabeça a mil, mas a falta de tempo e paciência para ligar esse pc que trabalha a passos de tartaruga manca e passar meus pensamentos para a tela me venceu...
To aqui as voltas com um trabalhinho sobre relação médico-paciente e , não só agora, mas talvez agora mais conscientemente, me dei conta do quão complicado é isso e do que realmente pode ser chamado de relação médico paciente...
existe alguma relação possível com um paciente que não responde a estímulos externos que não aqueles dolorosos? será que eles entem o que acontece? Será que aquelas mínimas reações que pensamos ser involuntarias têm algum propósito?
papo chato? ... talvez... Mas alguém tem uma luz?
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Um comentário:
Sim, eu acredito que só é possível fazer medicina se existe uma boa relação médico-paciente. Se o paciente não acreditar e confiar em vc, não te dará substrato pra que vc possa ajudá-lo, nem vai seguir o que vc prescreveu... e vice-versa, se vc não estiver com a mesma postura aberta, e "receptora" não vai conseguir ajudar o paciente totalmente...
Já essa questão do paciente inconsciente é mais complicada e acho que depende das crenças de cada um. Os mais céticos podem dar explicações unicamente neurofisiológicas quanto à essas reações esboçadas. Agora se vc tem outras crenças, além de não desacreditar da neurologia, é possível atribuir sentido à algumas dessas reações involuntárias... Depois te passo um livro que fala um pouco desse outro lado, mais espiritualizado...
Mas como disse, depende do que vc acredita.
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