"Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece…
Mas, Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!"
Poesia Completa de Mário Quintana, p. 899 (Nova Aguilar)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
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Um comentário:
A certeza de que nunca estaremos preparadas...
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