terça-feira, 20 de setembro de 2011

Da ansiedade

"Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece…
Mas, Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!"


Poesia Completa de Mário Quintana, p. 899 (Nova Aguilar)

Um comentário:

Tequila disse...

A certeza de que nunca estaremos preparadas...