Viver é mesmo muito perigoso, já dizia Guimarães Rosa.
Assustador. Exige coragem.
Penso que é preferível uma resposta ruim ao não saber.
Mas é preferível não viver, ou não viver de verdade, a conviver com o peso do não saber?
Penso que não.
Suspiro, tentando frear meus devaneios.
À minha frente, a xícara de café quase vazia: é hora de pedir outro.
Ao lado dela, o telefone que não toca.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
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