De novo você sumiu e deixou a minha saudade sem notícias.
Dessa vez eu cheguei a me pegar pensando que talvez pela primeira vez eu quisesse de fato te esquecer. Pensei que ia ser doído, mas melhor do que continuar a viver aqui, nesse meio do caminho.
Aí a noite cai e as coisas a noite sempre parecem muito piores. Que se foda o que é melhor ou não, só queria te encontrar ou ter notícias tuas de surpresa numa manhã qualquer.
Você roubou tanta coisa.
Tantas músicas, tantos lugares.
Roubou minha memória pra ocupar com lembranças só tuas, e olha que não são muitas. Mas eu fico aqui vivendo em um eterno looping do passado.
Você roubou meu presente. Porque várias vezes é simplesmente impossível estar aqui. Eu to sempre lá.
Imaginando todo o cenário a minha volta modificado caso houvesse sua presença. Até alguém aparecer e me fazer engolir esse outro mundo que não existe.
Eu sei que se algum dia eu saísse na rua e encontrasse alguém que me olhasse do jeito como você me olhou naquele dia então tudo estaria certo de novo. Mas isso nunca mais aconteceu e só o que faço é provar pra mim mesma que ninguém é suficiente. E sei que essa situação também não é.
Não sei como vai ser.
Não sei como eu vou resolver.
Já tentei te escrever, já cruzei um oceano atrás de você, e sempre levando um não. Sempre em vão.
Mas o que me faz voltar pra o momento em que o eu e você se tornou nós sempre é a sensação.
Eu não me lembro de ter me sentido tão bem, tão feliz e principalmente tão confortável com mais ninguém em muito tempo.
A gente só ficava lá, junto, conversando sobre as coisas do mundo, como a gente sempre costumava conversar. Mas tudo o que tava ali era tão suficiente que eu apenas queria que durasse pra sempre.
Dessa vez eu cheguei a me pegar pensando que talvez pela primeira vez eu quisesse de fato te esquecer. Pensei que ia ser doído, mas melhor do que continuar a viver aqui, nesse meio do caminho.
Aí a noite cai e as coisas a noite sempre parecem muito piores. Que se foda o que é melhor ou não, só queria te encontrar ou ter notícias tuas de surpresa numa manhã qualquer.
Você roubou tanta coisa.
Tantas músicas, tantos lugares.
Roubou minha memória pra ocupar com lembranças só tuas, e olha que não são muitas. Mas eu fico aqui vivendo em um eterno looping do passado.
Você roubou meu presente. Porque várias vezes é simplesmente impossível estar aqui. Eu to sempre lá.
Imaginando todo o cenário a minha volta modificado caso houvesse sua presença. Até alguém aparecer e me fazer engolir esse outro mundo que não existe.
Eu sei que se algum dia eu saísse na rua e encontrasse alguém que me olhasse do jeito como você me olhou naquele dia então tudo estaria certo de novo. Mas isso nunca mais aconteceu e só o que faço é provar pra mim mesma que ninguém é suficiente. E sei que essa situação também não é.
Não sei como vai ser.
Não sei como eu vou resolver.
Já tentei te escrever, já cruzei um oceano atrás de você, e sempre levando um não. Sempre em vão.
Mas o que me faz voltar pra o momento em que o eu e você se tornou nós sempre é a sensação.
Eu não me lembro de ter me sentido tão bem, tão feliz e principalmente tão confortável com mais ninguém em muito tempo.
A gente só ficava lá, junto, conversando sobre as coisas do mundo, como a gente sempre costumava conversar. Mas tudo o que tava ali era tão suficiente que eu apenas queria que durasse pra sempre.
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